Todas as pessoas minimamente informadas já há muito sabem que o "socialismo de Sócrates" nos está a atirar para a crise mais profunda da economia Portuguesa do último século.
Há indubitavelmente quem teime em não querer ver, mas esses podem catalogar-se em três ou quatro perfis: os que são demasiado fanáticos para ver as evidências e que fazem da lealdade dos partidos a réplica da lealdade clubística: os ignorantes e subservientes; os aproveitadores da situação e os delinquentes... e uma estreita faixa de bons socialistas que assistem incrédulos à morte do Estado ético!
O professor Ricardo Reis mais uma vez põe o dedo na ferida. O principal problema do país é que ele não cresce há dez anos.
Quando o governo socialista anterior começou a governar, ficámos logo preocupados com o fundamentalismo e asfixia sobre os contribuintes e empresas - criando uma enorme enorme falta de segurança aos empreendedores e criadores de riqueza, reversões sobre gerentes e administradores empobrecendo-os e retirando-lhes massa crítica para novos investimentos, coimas não condizentes com a realidade do país, excesso de despesa por parte das diferentes administrações - com a sua enorme e bárbara taxação que fazem de Portugal um bom país para passar férias mas um mau país para o investimento - pelo menos para aqueles que não vivem de mãos dadas com o poder e em situação de quase monopólio natural...mas esse definitivamente não é o que cria a massa crítica necessária de emprego.
Sem comentários:
Enviar um comentário