Dados avançados pelo Relatório de Segurança Interna (RASI), divulgado esta sexta-feira»
Este número para além da constatação de que nos afirmamos novamente como um estado policial, revela a fraqueza do nosso tecido social.
Uma economia a definhar, uma sociedade política que opta por fechar os olhos a centenas de milhar já com fome e sem qualquer tipo de rede que não a da caridadezinha e do assistencialismo mais rafeiro (não no esforço quase inglório dos voluntários que fazem o que podem para travar o abandono do estado da esfera da solidariedade).
Hoje a óptica da segurança da antes apregoada flexisegurança morre nas mãos dos números do estado Português e do primeiro PM que de tanto apregoar a verdade e a verticalidade nas palavras, "borrifa-se" para o restante:
as pessoas mais frágeis, que são o seu povo e que são cada vez mais, com a destruição a favor do cumprimento do deficit, a imagem do custe o que custar!
Sem comentários:
Enviar um comentário