nUM mOMENTO eM qUE oS pORTUGUESES sE vÊEM dESPOJADOS dA sUA lIBERDADE, cOMO cIDADÃOS a cRÉDITO, nUMA iNVERSÃO dA rEALIDADE, Agora sim resolvida, nesta altura verificamos como Portugal é um Homem doente, doente nas opções e doente nas manifestações e nos interesses que comandam a vida.
O Atirei o pau ao gato, que extravasa os relvados e adorna o soturno dos dias, da clubite execerbada, de demónios que foram entranhados neste corpo doente a necessitar de exorcismo, exorcismo dos demónios que nos carregam, a clubite execerbada, a clubite idiota, sem nexo, de corpos incapazes de gesto, doença que arrasta milhões de Portugueses, pobres e ricos, velhos e novos, ignorantes e letrados, empregados e desempregados, alienados da realidade pobrezinha e mesquinha dos seus dias.
"Contra o Benfica não, contra o clubismo exacerbado". É desta forma que se justifica em declarações ao Relvado o pai portista que se queixou da versão "Vai- te embora pulga maldita / batata frita / viva o Benfica" da canção infantil "Atirei o pau ao gato". Eduardo Mascarenhas provocou a polémica depois de denunciar e de contestar o facto de a cantilena ser cantada no jardim de infância que a sua filha frequentava, em Mafra.
"Se não batessem na minha filha, não me chateava tanto", ressalva, denotando que tinha conhecimento da situação desde o início do ano lectivo, mas realçando que só agiu depois de a mulher ter reparado que o caso "começou a criar conflitos na sala de aula". Eduardo Mascarenhas revela ao Relvado que "aquilo começou a trazer problemas" e justifica assim que tudo isto se transformou numa "causa" pedagógica, garantindo que não está particularmente interessado na questão clubística.
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