Porquê?
Porque se libertou da dimensão exclusiva da política, de uma dimensão limitada e parcelar da vida, mesmo que a vida e a tecnocracia seja uma dimensão política.
Precisamos de um novo olhar sobre nós próprios?
De uma nova ética?
De um olhar mais desprendido sobre a vida, mais do ser e menos do ter e parecer, mais minimalista do material e mais arrojado até na espiritualidade?
Precisamos com certeza!
Mesmo que isso não nos faça esquecer que precisamos de um regresso às raízes do sistema, de um sistema político mais baseado na participação activa e no seu universalismo, no uninominal que nos dá um rosto humano, no desprendimento de nós próprios e na aspersão do colectivo.
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