A Agência financeira pergunta-nos se a austeridade é receita para o suicídio económico. Para um economista liberal a austeridade é apenas parte de um percurso de ajustamento, um sacrifício momentâneo para o reequilíbrio.
Para mim, para Stiglitz, Krugman e outros mais atentos, a mão invisível de Smith precisa de outras mãos debaixo dela e as receitas dependem não de um cabaz unitário mas de um cabaz multivariado. Gaspar esqueceu-se que a economia Portuguesa é constituída no seu tecido por mais de 90% de micro e PME que destruídas não têm assegurado as suas sucessoras.
A microeconomia, que convive connosco todos os dias, necessitava de um nome forte que a defendesse dos teóricos macroeconomistas.
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