«Compram um terreno por dez, conseguem com um despacho administrativo valorizá-lo para mil. Ganham de uma de duas formas, ou os empreendimentos imobiliários se fazem e eles ganham através da operação imobiliária ou então mesmo que não se façam vão à banca buscar financiamento sobre os mil para um terreno que efectivamente valia 100», acusou Paulo Morais.
Todos "sabemos" quem eles são, mas mantemo-nos imóveis, impávidos, olhando para um ponto no horizonte.
Uma NOVA DEMOCRACIA é necessária e a perseguição implacável, sem perdão, de quem esteve nos últimos anos na política de mala de cartão aberta.
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