«Temo que se centrem na austeridade, que é uma receita para um crescimento menor, para uma recessão e para mais desemprego. A austeridade é uma receita para o suicídio», afirmou.
Para o Nobel da Economia de 2001, «a menos que Espanha não cometa nenhum erro, acerte a cem por cento e aplique as medidas para suavizar a política de austeridade, vai levar anos e anos» a sair da crise.
O antigo vice-presidente do Banco Mundial disse que as reformas estruturais europeias «foram desenhadas para melhorar a economia do lado da oferta e não do lado da procura», quando o problema real é a falta de procura.
Por isso, rejeitou as propostas a favor de mais flexibilidade laboral: «Se baixamos os salários, vai piorar a procura e a recessão», alertou Stiglitz, defendendo que «é necessário» que a flexibilidade seja acompanhada por «compensações do lado da segurança» para os trabalhadores.
«Em economia, há um princípio elementar a que se chama efeito multiplicador do orçamento equilibrado: se o governo sobe os impostos mas, ao mesmo tempo, gasta o dinheiro que recebe dos impostos, isto tem um efeito multiplicador sobre a economia», explicou, apresentando a sua receita para sair da crise.»
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sexta-feira, 25 de novembro de 2011
PORQUE O APRENDIZ DE ECONOMISTA NÃO HOUVE OS SENIORES?
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