domingo, 20 de novembro de 2011

ESSENCIALIDADE VERSUS SUPERFICIALIDADE

Para muitos a monarquia está ligada a uma certa ideia de privilégio hereditário bacoco, uma espécie de superficialidade de revista de gente parola e vazia, sem qualquer tipo de essencialidade.
O mundo Português Republicano vive, ele próprio, levado por uma auto proposta "elite" de famosos, uma conjugação de pirocise com acesso de Casa de Segredos. 
A república está, assim, nas mãos de elites como os "amigos de Cavaco" e os "torcionários dos Pintos e Sousas", alimentada a pseudo lixo televisivo pelas chamadas revistas da sociedade e dos famosos.
O contacto com "mundos" próximos demonstra como os valores em cena, até em países tão perto e tão distantes como a Moldávia, fazem-se de formação de carácter, na conjugação da essencialidade da formação do eu do carácter e da verdadeira cultura que não atrapalha a assumpção das ideias e a afirmação do belo.
E é assim que chegamos ao confronto de uma república decadente, mal amada pelos seus cidadãos e conspurcada por alguns landlords alienados pelo poder e deslumbrados pela imbecilidade das pirosas, ocas e fugazes luzes da ribalta.       

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