A intervenção de Jacques Bourrinet no Congresso dos 25 anos da UE, trouxe à luz da crise financeira da UE os seus paradoxos. A manutenção de um valor do deficit face ao PIB que esquece que um corte no produto de 3% significa através do efeito multiplicador um efeito de corte muitas vezes superior e a elencação da viabilidade da zona Euro através da monetização, dos eurobonds ou da mutualização das obrigações.
Neste congresso, a posição do casal Mercozy na resolução imediata da crise esteve definitivamente em cheque, chegando Stuart Holland a divagar sobre a influência Luterana Alemã da Schuld (expiação da culpa) dos gastadores que faz com que a Alemanha mais uma vez ponha em risco a Europa de paz e liberdade.
Silva Lopes lembrou também como só um valor de 7% para o orçamento comunitário podia permitir à Europa ter instrumentos equilibradores que fizessem funcionar o mecanismo dos estabilizadores automáticos.
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