Há coisas que não se apagam com a antiguidade. O olhar determinado, o sinal charmoso, a cor do verniz.
Hoje o reitor Nóvoa, que não pertence aquele quadro, naquele congresso magistral onde parece se velava a UE, glosou Bocage sobre o caminho Europeu. Perguntou: quem somos, de onde vimos, para onde vamos. Esqueçamos o colectivo. Pensemos no individual. É bom partilharmos o nosso passado, mostrando quem somos, de onde vimos, para onde vamos. Aconchega-nos a alma, mesmo por caminhos desencontrados, a nós e a eles. Estamos vivos e com um sorriso na alma! Afinal, como dizia Pessoa, "Ó Portugal, hoje és nevoeiro... É a Hora!". Será, talvez, um dia!
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