A postagem anterior feita de um comentário de um Português anónimo em S. Paulo, Brasil, possivelmente um dos que se teve de expatriar para fugir à aniquilação pessoal, de um Estado que tornou os Portugueses seus escravos, dá uma verdadeira dimensão do pântano a que nos atirou este governo de incompetentes e lunáticos.
Tendo governado Portugal sem se preocupar minimamente com os desequilíbrios da economia Portuguesa, gastando à tripa forra sem se preocupar com a criação de almofadas para tempos difíceis, este governo teve no entanto o seu maior pecado capital na construção de um espartilho fiscal que já fazia antever isto.
Sem concorrência fiscal e sem margem para o empreendedorismo não há país que resista a seis anos de governação de esbulho e inquisição fiscal em nome da manutenção de insuportável nível de despesa.
Sócrates e Teixeira comportaram-se como o homem do fraque que a todos a vida penhora, com o único objectivo de manter um Estado irreal cuja despesa mata a montante a sua própria criação de riqueza.
Hoje todos os Portugueses sentem que essa espada de Dâmocles que está sempre uns centímetros apenas das suas cabeças, tem apenas como resultante e resposta o encolher e a queda de braços.
Trabalhar para quê se o Estado não tem limites ao esbulho e à pilhagem das suas vidas?
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