segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

ESTADO TERMINAL: GAME OVER PARA TEIXEIRA E SÓCRATES

A postagem anterior feita de um comentário de um Português anónimo em S. Paulo, Brasil, possivelmente um dos que se teve de expatriar para fugir à aniquilação pessoal, de um Estado que tornou os Portugueses seus escravos, dá uma verdadeira dimensão do pântano a que nos atirou este governo de incompetentes e lunáticos.

Tendo governado Portugal sem se preocupar minimamente com os desequilíbrios da economia Portuguesa, gastando à tripa forra sem se preocupar com a criação de almofadas para tempos difíceis, este governo teve no entanto o seu maior pecado capital na construção de um espartilho fiscal que já fazia antever isto. 

Sem concorrência fiscal e sem margem para o empreendedorismo não há país que resista a seis anos de governação de esbulho e inquisição fiscal em nome da manutenção de insuportável nível de despesa. 

Sócrates e Teixeira comportaram-se como o homem do fraque que a todos a vida penhora, com o único objectivo de manter um Estado irreal cuja despesa mata a montante a sua própria criação de riqueza. 

Hoje todos os Portugueses sentem que essa espada de Dâmocles que está sempre uns centímetros apenas das suas cabeças, tem apenas como resultante e resposta o encolher e a queda de braços. 

Trabalhar para quê se o Estado não tem limites ao esbulho e à pilhagem das suas vidas?  

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