sexta-feira, 4 de março de 2011

JUROS DA DÍVIDA: A UNIÃO DESARMONIOSA

«Os juros do empréstimo do FMI à Irlanda vão cair entre 0,13 e 0,20 pontos percentuais para valores entre 3,04 e 3,85% consoante o prazo dos créditos.»
A informação e contra informação sobre os juros da dívida com a parcela de empréstimos do FMI a quedar-se nos 3% contra os 6% dos amigos da UE contra os 7% a que se financia Portugal nalguns prazos, faz arrepiar os cabelos.
O que é certo é que cada vez mais dúvidas se colocam aos Portugueses sobre esta aparente má fi(l)a de interesses pouco transparentes que se instalaram em organismos comunitários. 
A subida dos juros anunciada por Trichet é outra das estranhas notícias em ambiente de consolidação orçamental. É bom que a informação chegue límpida aos pagantes das dívidas, ou seja ao contribuinte Português e Europeu. De outro modo ficará sempre esta dúvida: quem anda a ganhar com esta União desarmoniosa?

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