Quando João Paulo Guerra fala em Democracia esquemática podíamos perguntar se podia ser de outra maneira. Podia, não fosse Portugal um país onde muitos dos seus dirigentes actuais e passados terem bebido muito pouco chá quando pequenos.
A outro nível, mais Camarário, estou a lembrar-me de um composto chefe de Departamento Camarário, pai de família, sempre muito composto e sorumbático, afivelando sempre uma gravidade no perfil e na voz, compostura que já não lhe vi quando num ambiente mais informal olhando para umas moças bonitas que por ali andavam, espumando e salivando alarvemente atirou a maior atoarda ordinária que tenho memória.
É este tipo de grandes servidores da Pátria que temos, os duplos de si mesmos, os trogloditas politicamente encasacados.
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