Sócrates, o socialista de lata, prepara a toda a força a venda de parte da TAP (mesmo que em sede de PS aponte esse dislate aos seus adversários: «Porque eles querem privatizar». Numa altura em que a TAP começa a mostrar resultados de EBIT positivos, Sócrates quer alienar mais uma jóia da coroa Portuguesa. A quem? À Latam, fusão da LAN Chilena com a TAM. Companhia Brasileira que está nas mãos familiares e que não tem mantido por muito anos empresas de transporte aéreo, bem ao modo da defunta AIRLUXOR.
Depois de endividar Portugal até à quase bancarrota, Sócrates, o grande amigo de Khadafi, de Chavéz e de outros delirantes mundiais, desfaz-se das jóias dos Portugueses que nos garantiam alguma independência e imagem externa. Tudo a bem da sua sobrevivência e a mal de Portugal. Só os acréscimos dos juros da dívida que sobem retumbantemente, por falta de confiança e crédito em governações tais, dariam para pagar uma TAP quase todos os anos.
Ao contrário de qualquer gestor que destrói valor, Sócrates mantêm-se no entanto a governar, não nos deixando governar a nós próprio, muito satisfeito como os seus resultados miseráveis. O seu discurso estratégico de recandidatura no PS mostra-o como um homem perigoso, delirante, sem remorsos nem rebuços de consciência, capaz no entanto de lealdades cegas. Na história da humanidade, homens como este levaram povos à miséria e à desgraça, mau grado durante um grande período quase todos terem enganado com os seus quilos de energia delirante.
Visão estratégica, 0, Socialismo, 0! Que miséria havia de acontecer a Portugal no século XXI e que impressionante e delirante energético miserável havia de contaminar Portugal! Culpa de quem? De nós, os da maioria silenciosa, que ainda não o encostámos a um canto com uma reprimenda e um energético puxão de orelhas igual à sua incomensurável lata, de Latam, da Europa!
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