«Uma luta que os comunistas “sozinhos, não conseguem”.
“Valorizamos a luta dos trabalhadores, da juventude, das mulheres, dos pequenos e médios empresários, dos agricultores, do movimento sindical. Estas são as forças que comportam a mudança”, afirmou, lembrando que, na História, “quando as classes dominantes e os governantes conduziram mal o país, foi o povo português que o resgatou”.»
Num quadro democrático o PCP poderia ser uma alternativa à desilusão e à desesperança de muitos Portugueses.
Poderia, não fosse o PCP assumir opções de cartilha completamente erradas em termos de defesa da democracia de que se diz defensora.
Então pode-se aceitar para quem quer defender os trabalhadores e os pequenos e médios empresários que se defenda um regime como o regime Líbio.
É por estas e outras que os Portugueses já não se reconhecem nestes partidos deste regime e se auto excluem da participação cívica.
A solução era congregar apenas as proposta que cada um tenha de melhor.
E ainda há quem ache que não há espaço para a criação de um novo sistema político e de novos partidos mais de acordo com os desejos e os tempos.
O seu nome seria estranho e longo, qualquer coisa como PCPBEPSPSDCDS.
O seu nome seria estranho e longo, qualquer coisa como PCPBEPSPSDCDS.
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