Com um cinismo que raia o imperdível:
«se o poeta é um fingidor porque não hão-de os políticos serem mentirosos?»
Obviamente que esta frase só podia sair de um ex-político, de um ex-bastonário cujo amor à humanidade e às boas práticas ideológicas já se perdeu no realismo do: "que se lixe o outro".
É o Portugal que temos e o mundo real que não se compadece com lirismos humanistas, dirão.
Pois! Mas no limite, que é curto, estaremos todos mortos e que sentido teria/terá a vida sem um pouco de transmissão às gerações seguintes que pelo humanismo é que vamos!
Pois! Mas no limite, que é curto, estaremos todos mortos e que sentido teria/terá a vida sem um pouco de transmissão às gerações seguintes que pelo humanismo é que vamos!
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