Se há algo que prezo é a minha independência, que me faz ser todas as paletas ao mesmo tempo, dependendo da reflexão do momento. Com a minha raiz social-democrata-socialista e humanista, custa-me o que vejo (o sentido elitário da desumanidade) depois de ter assistido a anos de prestidigitação e delírio fantasista.
Agora que as hélices do proto fascismo (como bem afirma Garcia Pereira) parecem nos querer tocar a todo o momento, estou na minha fase mais Segura(o).
O que me convoca para o espaço público é a esperança sempre adiada e renovada de aspirar por gente equilibrada que nos dê um momento de saída do túnel da esperança saudade do futuro.
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