Como eu entendo o grito dos empresários. Infelizmente a minha actividade empresarial terminou quando não fui capaz de resistir e vencer a resistência dos verdadeiros senhores de Portugal (sou por isso um empresário e gestor falhado? Talvez, mas mantive intacta a minha coluna vertebral!) a corrupção (que abjecto e vomito!) e a falta efectiva de concorrência em Portugal pela senhoriagem que todas as PME's são sujeitas - pelos grandes monopólios como EDP, Gás e GALP.
Mas como eu entendo, também, o grito de muitos verdadeiros trabalhadores, que são vítimas de um país desequilibrado, inconcorrencial, desprovido de racionalidade e ética, inseguro e miseravelmente pago (e não falo dos sectores (mal!) protegidos).
Agora, sem uma efectiva concertação, num país onde centrais patronais e sindicais são apenas um formalismo sem correspondência no mundo real, sem alguma segurança (pelo menos no despedimento, que traga paz de espírito e motivação - o chicote só trás resistência passiva, alheamento, falta de lealdade e amor à camisola), já que as empresas tem de ser capazes de flexibilidade e resposta às mudanças rápidas do ambiente e sem uma percepção de distribuição equitativa da função social actual das empresas (ser empresário não é um saco roto de novo riquismo, mas uma condição de grande responsabilidade social - um direito mas também um dever que a sociedade lhes confere!).
Tudo seria simples, assim, se à necessidade de empresas que criem circuito económico se sobrepusesse um ambiente equilibrado de trabalho, uma verdadeira relação de trabalho construída no valor do equilíbrio de valores (o trabalhador, trabalha para criar riqueza com denodo e lealdade, perante um entidade que não vê a sua empresa como uma galinha dos ovos de ouro, mas um projecto a prazo de criação de valor para a sociedade). Mas isto seria numa sociedade mais educada formal mas acima de tudo informalmente, em casa, e não nos "armazéns a que se chama escolas".
Mas como eu entendo, também, o grito de muitos verdadeiros trabalhadores, que são vítimas de um país desequilibrado, inconcorrencial, desprovido de racionalidade e ética, inseguro e miseravelmente pago (e não falo dos sectores (mal!) protegidos).
Agora, sem uma efectiva concertação, num país onde centrais patronais e sindicais são apenas um formalismo sem correspondência no mundo real, sem alguma segurança (pelo menos no despedimento, que traga paz de espírito e motivação - o chicote só trás resistência passiva, alheamento, falta de lealdade e amor à camisola), já que as empresas tem de ser capazes de flexibilidade e resposta às mudanças rápidas do ambiente e sem uma percepção de distribuição equitativa da função social actual das empresas (ser empresário não é um saco roto de novo riquismo, mas uma condição de grande responsabilidade social - um direito mas também um dever que a sociedade lhes confere!).
Tudo seria simples, assim, se à necessidade de empresas que criem circuito económico se sobrepusesse um ambiente equilibrado de trabalho, uma verdadeira relação de trabalho construída no valor do equilíbrio de valores (o trabalhador, trabalha para criar riqueza com denodo e lealdade, perante um entidade que não vê a sua empresa como uma galinha dos ovos de ouro, mas um projecto a prazo de criação de valor para a sociedade). Mas isto seria numa sociedade mais educada formal mas acima de tudo informalmente, em casa, e não nos "armazéns a que se chama escolas".
Sem comentários:
Enviar um comentário